Há alguns milhares de anos, antens de surgir o que chamamos civilização, nós humanos vivíamos como animais selvagens, nos abrigávamos em cavernas ou contruções rudimentares, usávamos lanças ou utensílios de pedra como armas, e disputávamos entre os da mesma espécie por território, alimentos e fêmeas. Era algo semelhante aos macacos que assistimos se espancando num documentário do Discovery Channel.
Hoje em dia, muito eveluímos: por exemplo, podemos usar um Smartphone para ligar o ar-condicionado do quarto ou o forno microondas enquanto estamos no trânsito a caminho de nossa casa inteligente. Sem dúvida, um grande avanço tecnológico em relação à pedra lascada. E, enquanto civilização, muito avançamos também. Será?
Afinal, o que diferencia os humanos dos selvagens? Muitos já buscaram responder esta questão. Mais do que isso, já tentaram nos ensinar a ser mais humanos que selavagens. Sem dúvida, podemos destacar Jesus como um desses homens. Para se ter uma idéia de quão especial foi este ser para a humanidade, basta observar que nosso calendário, que data a nossa história, está dividido ates e depois da vinda de Cristo. Entre tantos ensinamentos, Jesus disse "amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo". Se você é ateu, ou qualquer outra coisa, procure atentar-se a segunda parte: amai ao próximo como a si mesmo.
Agora, use sua internet para acessar qualquer site de notícias. Guerras, atentados, sequestros, assassinatos. Seja em territórios instáveis, como a Síria e "comunidades" do Rio de Janeiro (chamar de favela é feio), ou mesmo numa bela casa do mais tranquilo bairro, nós humanos continuamos nos matando em troca de territórios, alimentos (ou drogas) e fêmeas. Onde foi parar o "amar ao próximo como a si mesmo" que Jesus disse há dois mil anos? Ninguém aprendeu? Ou o amor próprio é que anda em falta?
Enfim, nossa tecnologia evoluiu. Nosso comportamtento, nem tanto. Somos os mesmos selvagens, com lanças e pedras evoluídas. Nada longe de um macaco com um fuzil.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
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